O OpenShift é uma compilação de aplicativos em containers totalmente completa e oferece integração nativa para tecnologias como Kubernetes (Container Orchestration) e Docker (Container Packaging Format).
Mesmo poderoso, o OpenShift lançou recentemente diversas mudanças. Veja o que trouxemos para você!
O que há de novo no OpenShift 3.6?
O OpenShift tornou-se uma grande parte da distribuição Linux Red Hat Kubernetes nos últimos anos, oferecendo às organizações um sistema de gerenciamento com qualidade empresarial.
Em meio à tanto crescimento, a Red Hat lançou a última atualização de sua plataforma de container OpenShift, fornecendo aos usuários novos recursos, tirados da versão open source Kubernetes 1.6.
A nova versão do OpenShift Container Platform 3.6, é baseado no Kubernetes 1.6, que foi lançado em 28 de março de 2017. O Kubernetes 1.6 também introduziu suporte para o Container Runtime Interface (CRI), permitindo que os usuários mudem mais facilmente os mecanismos de containers.
A Red Hat também está usando a versão OpenShift 3.6 como uma oportunidade para apresentar o novo Ansible Playbook Broker. Ansible é uma tecnologia de plataforma de automação DevOps de código aberto, com o novo corretor de playbooks, e o Red Hat está ajudando os administradores a combinarem processos de implantação de aplicativos.
“As aplicações nativas da nuvem não são imunes às necessidades de aplicações tradicionais, incluindo maior segurança e conformidade, e elas enfrentam um desafio adicional no fornecimento de uma experiência de desenvolvedor consistente em toda a nuvem”, Ashesh Badani, vice-presidente e gerente geral de OpenShift na Red Hat, disse em um comunicado.
Com essa nova atualização, o OpenShift 3.6 adiciona novas ferramentas e recursos para ajudar a atender os requisitos de segurança e conformidade e também controles de rede para o controle de recursos em rede, juntamente com a capacidade de fornecer serviços em todas as nuvens de forma consistente.
Todas esses itens em conjunto são o que realmente permite que as empresas se movam para o DevOps, aumentem os ciclos de lançamento de aplicativos, acelerem os ciclos de inovação, dimensionem de forma eficiente, ganhem independência dos fornecedores de infraestrutura e ofereçam novos recursos com maior confiabilidade para seus clientes.
O que você achou das mudanças no OpenShift 3.6? Conta aqui pra gente nos comentários.
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