A premissa mais básica do universo de tecnologia da informação em um mundo em plena transformação digital é o foco na solução, muito mais do que no produto ou na tecnologia e infraestrutura por trás de seu desenvolvimento.
A TI cada vez mais demandará soluções flexíveis o suficiente para adaptar as necessidades específicas de cada organização de modo que façam sentido para o negócio e, ao mesmo tempo, garantam a segurança de que as aplicações e servidores escolhidos funcionarão de maneira consistente em qualquer hora e lugar.
A Red Hat e seus produtos já estão alinhados a esses princípios, mas o ciclo de inovação não pode parar nunca nesse mercado. Uma das metas que a empresa líder em open source empresarial tem atualmente é tornar intangíveis para o usuário final as quatro footprints da TI – bare metal, máquinas virtuais, nuvens públicas e nuvens privadas.
Convenhamos que é uma missão que faz todo sentido uma vez que a nuvem híbrida tem sido uma escolha quase obrigatória para empresas e aproveitar o melhor das oportunidades das nuvens públicas e privadas sem precisar investir milhões em TI ainda é um grande desafio do setor.
Red Hat OpenShift
Os esforços da Red Hat estão concentrados em prover uma plataforma comum que ofereça estrutura estável, consistente e confiável que transite pelas quatro footprints da TI independentemente do hardware, servidor ou provedor escolhidos. A proposta do Red Hat OpenShift é que os times de TI foquem em inovação em vez de perder tempo precioso na tentativa desesperada de integrar tecnologias antigas aos serviços de nuvem emergentes. Isso porque, mesmo com o advento dos containers e kubernetes, essa integração ainda é mais facilmente falada do que praticada.
O Red Hat Open Shift é uma plataforma que funciona como ponte kubernete, ligando o velho mundo do bare metal e virtualização às nuvens públicas e privadas. Trata-se de um caminho simples e factível para a nuvem híbrida.
Evolução da plataforma com parcerias
A empresa tem investido na evolução do Red Hat OpenShift e isso passa pelo estabelecimento de diversas parcerias. Vale lembrar que o que faz a nuvem híbrida especialmente atraente e poderosa para a TI é o conjunto diverso de tecnologias e serviços que a compõem.
A primeira iniciativa da empresa nesse sentido veio com a aquisição do CoreOS, em janeiro de 2018. Com isso, a Red Hat automatizou operações no OpenShift. Recentemente, a empresa anunciou que utilizará a potencialidade do Container Linux para ampliar a oferta da plataforma.
A empresa de open source pretende ainda estreitar as relações com a IBM, levando a nuvem híbrida para usuários da IBM globalmente, tendo o Red Hat OpenShift Container como peça-chave. Como parte do acordo, o software IBM será oferecido como containers Red Hat no OpenShift, a nuvem privada da IBM será integrada à plataforma Red Hat OpenShift Container e o Red Hat OpenShift estará disponível na nuvem pública da IBM.
A Red Hat também está negociando com a Microsoft para lançar o Red Hat OpenShift no Azure. O serviço proporcionará às empresas a possibilidade de utilização dos containers Windows e Red Hat em uma base única e comum. A ideia com todas as parcerias é prover uma plataforma comum que inclua nuvens e serviços híbridos. Com todos esses avanços, em um futuro próximo, a footprint, a nuvem e as ferramentas que os desenvolvedores usem serão indiferentes porque estarão todas reunidas ali.
Sua empresa enfrenta desafios para integrar tecnologias antigas aos serviços de nuvem emergentes? A Red Hat tem trabalhado para facilitar esse processo. Quer saber mais? Entre em contato conosco.
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