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O maior Supercomputador do mundo usa Red Hat Linux


“Summit”. Esse é o nome do mais novo supercomputador do mundo. Instalado no Laboratório Nacional de Oak Ridge do Departamento de Energia dos Estados Unidos, no estado do Tennessee, a supermáquina já bateu diversos recordes em benchmarks de computação. E, para melhorar ainda mais, ele trabalha com o sistema Red Hat Enterprise Linux. Bom, não é novidade que as vantagens e funcionalidades desse sistema operacional trazem uma força extra para quem quer sair na frente, não é mesmo?

Para você ter ideia, o Summit roda incríveis 200 petaflops (200 quatrilhões de operações por segundo), superando os 93 petaflops do chinês Sunway TaihuLight, que detinha o título de supercomputador mais rápido do mundo de 2016 até o início de junho deste ano. Imagine se cada pessoa que habita o planeta Terra completasse um cálculo por segundo. Ainda assim levaria 305 dias para fazer a quantidade de operações que o Summit pode fazer em apenas um único segundo.

O gigante, que ainda opera em beta, possui uma arquitetura híbrida construída em blocos. O projeto total consiste em 4.608 servidores de computação da IBM, cada um com dois processadores IBM Power9 de 22 núcleos, seis aceleradores GPUs NVIDIA Volta V100, além de 10 petabytes de memória e 250 petabytes de armazenamento local NVMe e Mellanox Infiniband. Ou seja, uma contagem geral de 9.216 CPUs IBM POWER9, 202.752 núcleos POWER9 e 27.648 GPUs NVIDIA Volta.

Tudo isso para impulsionar 12 importantes aplicações científicas do programa Summit Early Science, que atuam em vários campos de pesquisa, que vão dos estudos de doenças como câncer até à astrofísica. O supercomputador está na vanguarda da tecnologia moderna e da ciência de ponta e é o primeiro do mundo a fundir alto desempenho, uso intensivo de dados e recursos de inteligência artificial e aprendizagem automática em um único sistema.

Uma ponte poderosa

A supercomputação geralmente combina o hardware padrão em escala com componentes adicionais altamente especializados. Esta é a principal função do Red Hat Enterprise Linux. Ele forma uma ponte comum no sistema operacional para conectar efetivamente todos os recursos do Summit, tornando mais fácil para as pilhas de aplicativos individuais aproveitarem os recursos específicos de que precisam.

A natureza aberta do Red Hat Enterprise Linux também permite que os pesquisadores acompanhem as inovações de computação de alto desempenho no kernel do Linux, mantendo um nível de estabilidade e suporte necessários para a execução de cargas de trabalho de missão crítica. E, quando se trata de suporte a sistemas de código aberto de missão crítica, a expertise da Red Hat vai longe!

Viu só como o Red Hat Linux atende a diferentes necessidades, de um Data Center tradicional até um supercomputador de alta potência como o Summit? Para saber mais entre em contato conosco.

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