A educação é o meio fundamental para promover mudanças significativas no mundo. Compreendemos que o Brasil não é o país número um nesse quesito, porém não é só a falta de professores e material didático que atrapalha o avanço na educação, a infraestrutura também deixa a desejar. A falta de energia é um dos pontos que prejudicam as escolas, fazendo com que os alunos fiquem sem aula.
Acontece que o período que as crianças estão voltando a estudar é verão no Brasil. Isso pode significar calor e sol, mas também a temporada de chuvas. Algumas mais fortes podem ocasionar instabilidade energética.
Neste ano, a Escola Municipal Jardim Atlântico, de Goiânia (GO), ficou quatro dias sem ministrar aulas por falta de energia elétrica. 300 alunos não puderam estudar e os alimentos da merenda foram danificados por consequência de uma interrupção no fornecimento de energia que foi causada por uma forte chuva. As aulas só puderam voltar no dia 2 de fevereiro.
As crianças poderiam não ter sido prejudicadas se caso houvesse um investimento na infraestrutura e na compra de No-break e geradores. Os dois são úteis. O gerador serve para produzir uma energia limitada até o momento que a rede elétrica volte ao seu funcionamento e o No-break é ideal para que, no momento da queda, não haja danos graves.
O No-break, conforme já falamos aqui no blog, provê energia por um determinado período, dando o tempo necessário para que arquivos e documentos digitais sejam salvos com segurança e os equipamentos sejam desligados evitando danos.
Se uma escola possuir um No-break, terá a chance de ministrar as aulas durante um tempo, e não danificará os equipamentos, como a geladeira que armazena a refeição das crianças. Assim que a energia for estabilizada, os educadores e alunos podem voltar para suas atividades de aprendizado sem graves consequências.
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