A virtualização transforma empresas deixando-as mais modernas, produtivas e contribuindo para a redução de custos. Porém, quando se trata do armazenamento em cloud, ainda há um certo receio, afinal, salvar todos os dados da empresa em um local não físico parece ser algo perigoso. Mas você já conhece a segurança do Microsoft Azure Backup?
Como funciona o Microsoft Azure Backup?
O Microsoft Azure Backup é uma coleção crescente de serviços de nuvem integrados que os desenvolvedores e os profissionais de TI usam para criar, implantar e gerenciar aplicativos por toda a nossa rede global de datacenters. Com o Azure, você tem a liberdade para criar e implantar o que deseja usando as ferramentas, os aplicativos e as estruturas de sua escolha.
Porém o armazenamento não fica simplesmente na “nuvem”. Há servidores físicos espalhados pelo mundo que armazenam todas essas informações. O Microsoft Azure Backup pode ser considerado uma solução híbrida, já que atua de modo virtual e físico.
Sem se preocupar com a parte física, você terá apenas que gerenciar a parte virtual, escolher qual o tipo de dado que quer salvar, o local onde quer armazenar, o que pode ser feito em mais de um um continente (valor sempre varia por país), e algumas outras informações técnicas.
Depois poderá salvar tranquilamente os seus dados e receber relatórios quando preferir – a cada uma hora, diariamente, semanalmente ou mensalmente.
Mas qual o benefício de substituir o seu Data Center Físico pelo Microsoft Azure Backup?
O armazenamento em nuvem, contribui para a economia da infraestrutura, pois reduz espaço e equipamentos que seriam necessários no caso do Data Center físico.
Até a economia da energia elétrica pesa quando comparamos grandes servidores com ambientes virtuais. Imagina o quanto de energia um equipamento consome, sendo também necessários os No-breaks em caso de falta de energia elétrica.
Em breve, as empresas precisarão se atualizar e se adaptar à tecnologia em Cloud. A virtualização dos processos chega para simplificar e melhorar o funcionamento das operações.
Que tal começar a testar essa possibilidade?
Comentários